sábado, 12 de fevereiro de 2011

A Menina que Roubava Livros, de Markus Zusak

Maravilhoso. É o que eu tenho pra dizer desse livro. Eu simplesmente amei. O estilo do autor é peculiar e é gostoso lê-lo; a história é ótima e o estilo da narração é muito criativo, afinal, é a Morte a narradora. Apesar de eu ler muito e de gostar de muitos livros, são poucos os que realmente me emocionam a ponto de me fazerem chorar com eles. A Menina que Roubava Livros foi um desses.
Bom, o livro conta a história de Liesel Meminger, uma menina que tapeou a Morte três vezes. É por esse motivo que a Morte resolve contar sua história, impressionada com esse fato. A história se passa entre 1939 e 1943, ou seja, durante a Segunda Guerra Mundial. Liesel começa a sua vida de leitora (e de "roubadora" de livros) com "O Manual do Coveiro", um livro perdido por um dos coveiros que enterrara seu irmão. Ela vive na Rua Himmel com o casal Hans e Rosa Hubermann, pois sua mãe não tem condições de criá-la. Nos quatro anos passados na história, ela rouba mais livros, os quais se tornam seus amigos e dão um sentido e um propósito à sua vida. Além disso, há ainda três personagens fundamentais na história: Max Vanderburg, o judeu do porão, que vivia quase que invisível (para não ser pego) e do qual ela não podia falar pra ninguém, Rudy Steiner, seu melhor amigo, e a mulher do prefeito, que acaba se tornando sua melhor amiga.
Leia agora A Menina que Roubava Livros, pois é simplesmente um livro tocante!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Meu Blog

Criei este blog com o objetivo de comentar sobre duas coisas que eu adoro: livros e filmes. Darei dicas de filmes e livros bons que eu já tenha lido, e também falarei um pouco sobre eles.
Quanto ao título do blog, escolhi nomes de duas coisas que representam a literatura e o cinema: Hollywood, que não precisa de apresentação, pois todos sabem que é o maior centro cinematográfico do mundo, e Arcádia, que é uma referência à literatura, pois esse era o nome que os escritores (mais precisamente os poetas e aristas da Grécia antiga) deram a um país imaginário criado por eles. Nesse lugar reinava a felicidade, a simplicidade e a paz, onde pastores viviam em comunhão com a natureza. Arcádia também era o nome de uma academia literária portuguesa muito importante do século XVIII.