quarta-feira, 30 de março de 2011

Star Wars - a saga, de George Lucas


Amo essa saga!
Quem nunca ouviu falar desses filmes? Bom, são uns dos melhores já feitos e só não ganham de O Senhor dos Anéis...
Toda a saga é muito boa, mas, infelizmente, a trilogia mais nova, os episódios I, II e III, não é muito querida porque os filmes são considerados mais fracos de história e com muita lenga-lenga. Na minha opinião, esses episódios são os melhores e eu os prefiro do que aos episódios IV, V e VI, mas, enfim, cada um com seu gosto!
Uma vez me disseram que achavam muito legal eu gostar de Star Wars, porque é muito difícil meninas gostarem desse tipo de filme (e eu realmente gosto de vários gêneros de filmes, desde comédias até filmes de guerra, afinal, sou cinéfila!). E realmente é uma pena que grande parte das mulheres não liguem muito para esse tipo de filme, mas em Star Wars há elementos para todos os gostos: aventura, romance, ação, drama... Inclusive no episódio III, que é o meu preferido de todos, eu acabei chorando no final, porque a história é muito triste e emocionante e o romance de Anakin e Padmé também...
A saga é composta por 6 filmes: Star Wars Episódio I - A Ameaça Fantasma, Star Wars Episódio II - Ataque dos Clones, Star Wars Episódio III - A Vingança dos Sith, Star Wars Episódio IV - Uma Nova Esperança (ou apenas Guerra nas Estrelas, para os fãs de antes da nova trilogia), Star Wars Episódio V - O Império Contra-Ataca e Star Wars Episódio VI - O Retorno de Jedi.
Para resumir, a história central é a de Anakin Skywalker: sua descoberta como o escolhido da profecia jedi, seu treinamento como jedi, seu aliamento ao Lado Sombrio da Força, que o torna Darth Vader, e sua vida como o grande vilão. (Esse é só o ponto principal; há muitos outros personagens e histórias envolvidas).
Independentemente das críticas, os filmes fazem parte da cultura pop e entraram para a história do cinema, sendo muito queridos por milhares de fãs no mundo inteiro. O merchandising da marca é enorme - e um dos maiores (se não o maior) da história do cinema - e há muitos fã-clubes, programações culturais, entre outras coisas, em torno da saga. Não dá pra negar que George Lucas criou um dos maiores mitos da história do cinema, que até hoje é copiado (e invejado, por que não?) por muitos!

sexta-feira, 25 de março de 2011

As Crônicas de Nárnia, de C. S. Lewis

Bom, esta coleção é uma das minhas favoritas! Conheço os livros desde pequena, pois meu irmão era fã e tinha toda a coleção e lia os livros para mim, principalmente O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa e O Cavalo e o Menino (ou O Cavalo e seu Menino, como na nova tradução).
Todos os sete livros são ótimos, mas o que eu mais gosto é O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa.
As Crônicas de Nárnia, como ficaram conhecidos depois que resolveu-se adaptá-los para o cinema, contam histórias passadas num reino imaginário - Nárnia - para o qual se pode ir apenas quem acredita. A história principal é sobre um grupo de crianças que se tornam os grandes reis e rainhas de Nárnia, os irmãos Pevensie: Pedro, Lúcia, Susana e Edmundo, que aparecem, ou são citados, em cinco dos sete livros.
Vou fazer um pequeno resumo dos livros, de acordo com a ordem cronológica das histórias:
O Sobrinho do Mago (ou Os Anéis Mágicos, na tradução antiga) é a história que dá origem a todas as outras, pois narra a criação de Nárnia. Digory (ou Ari) e Polly (ou Paula), ao usarem anéis mágicos criados pelo tio de Diggory, o tio André,  são transportadas para um bosque cheio de pequenos lagos que servem como portais para outros mundos. Numa primeira visita a um desses lagos, Polly e Digory conhecem o reino de Charn, que está se acabando, e acabam libertando uma feiticeira maligna (a Feiticeira Branca) que os persegue. Os três acabam voltando para o bosque e entrando num mundo onde ainda não existe nada. Aí, então, eles começam a perceber uma música indescritivelmente bela sendo cantada e um mundo criado a partir dela. Primeiro o chão, depois as estrelas, e a escuridão começa a desaparecer com uma luz que vai surgindo. E diante dessa luz eles veem um leão “enorme, peludo e luminoso, de frente para o sol que nascia, com a boca aberta em pleno canto”. E, assim começa o reino de Nárnia...
O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa conta a história dos Pevensie quando vão pela primeira vez para Nárnia. Eles vivem na Inglaterra, mas, para fugir da 2ª Guerra Mundial, a mãe deles os manda para uma casa no campo, onde um misterioso professor vive. Sem querer, Lúcia acaba achando um guarda-roupa mágico, que os  leva até o mundo mágico de Nárnia. Este mundo é habitado por seres estranhos, como faunos, centauros e gigantes, que já foi pacífico mas está vivendo sob a maldição da Feiticeira Branca, que fez com que o local sempre estivesse em um inverno. Sob a orientação do leão Aslam, que governa Nárnia, os quatro irmãos decidem ajudar na luta para libertar este mundo do domínio da Feiticeira Branca.
O Cavalo e seu Menino (ou O Cavalo e o Menino, na tradução antiga) conta a história de Shasta, um menino que, ao saber que não era filho de Arsheesh, o pescador, decide fugir da cruel Calormânia. Na companhia do seu cavalo falante Bri, ele parte rumo a Nárnia, onde o ar é fresco e onde reina a liberdade. Durante sua viagem pelo deserto, Shasta tenta imaginar o que o estará esperando lá. Essa história se passa durante o reinado de Pedro, Susana, Edmundo e Lúcia.
Príncipe Caspian (ou O Príncipe e a Ilha Mágica, na tradução antiga) narra acontecimentos posteriores a O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, contando a próxima visita dos irmãos Pevensie a Nárnia, onde tempos difíceis os aguardam. Os dias de paz e liberdade, em que os tudo e todos viviam em paz e harmonia, acabaram, porque há uma guerra civil que divide o reino. O príncipe Caspian, herdeiro legítimo do trono, (que foi usurpado por seu tio Miraz) decide trazer de volta o glorioso passado de Nárnia. Soprando sua trompa mágica, que pertencia à Rainha Susana, ele convoca Pedro, Suzana, Edmundo e Lúcia para ajudá-lo nessa difícil tarefa.
Em A Viagem do Peregrino da Alvorada (ou O Navio da Alvorada, na tradução antiga), Lúcia e Edmundo, com seu odioso primo Eustáquio, um dos personagens mais legais inseridos na história, embarcam numa viagem cheia de aventuras e descobertas, a bordo do navio Peregrino da Alvorada, junto com o agora Rei Caspian, rumo às Ilhas Solitárias, em busca dos sete amigos desaparecidos do seu pai. Eles encontram um dragão, uma serpente do mar, um bando de criaturas invisíveis, um mágico e o próprio Aslam, o Grande Leão, que os presenteia com uma promessa muito especial.
Em A Cadeira de Prata, Eustáquio está de volta, junto com Jill, sua amiga de escola. Tentando fugir da escola horrível onde estudam, Eustáquio tem a  ideia de fugir através de magia. Então eles se dão as mãos e concentram toda a sua força de vontade para que algo aconteça. De repente, então, eles se veem à beira de um alto precipício, muito acima das nuvens, no reino encantado de Nárnia. Eustáquio perde o equilíbrio e cai e Jill fica desesperada, mas aí ela sente ao seu lado uma presença calorosa: o Leão. Assim começa mais uma crônica de Nárnia, cheia de aventura e personagens geniais.

A Última Batalha é, infelizmente, o último livro da coleção. É uma história muito emocionante, que conta a batalha final de Nárnia. O rei Tirian, ajudado por Jill e Eustáquio, terá de enfrentar os calormanos, um povo cruel, num combate que decidirá, finalmente, a luta entre o bem e o mal. Mas,  mesmo com tudo isso acontecendo, há muitas dúvidas e confusão ao redor, que abalam o reinado de Tirian. Novos e velhos personagens se unem para a hora mais negra (e final) de Nárnia.
Para o cinema já foram adaptados três livros: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, Príncipe Caspian (ou O Príncipe a Ilha Mágica, na tradução antiga) e A Viagem do Peregrino da Alvorada (ou O Navio da Alvorada, na tradução antiga) e mais um está para ser filmado: O Sobrinho do Mago (ou Os Anéis Mágicos, na tradução antiga). Na minha opinião, os filmes deixaram um pouco a desejar, principalmente o primeiro e o terceiro, o primeiro porque faltou um pouco de emoção (principalmente na ressureição de Aslam) e o terceiro porque ficou muito diferente do livro. Mas, enfim, são bons e muito bem feitos e não vou deixar de assistir a nenhum deles no cinema!
Então, leiam os livros e assistam aos filmes, pois são muito bons!

sexta-feira, 18 de março de 2011

Os Homens que não Amavam as Mulheres, de Stieg Larsson

Acabei de ler Os Homens que não Amavam as Mulheres. É muito bom! A história é diferente, original e surpreendente.
Eu imaginava uma história completamente diferente e pensava que o livro seria melhor, mas ainda assim, eu gostei bastante. Eu acho também que as primeiras 70 páginas poderiam ter sido resumidas em umas 10, porque achei o começo bem maçante, com todas aquelas descrições da área econômica, mas, enfim, o resto da história é empolgante e nos deixa com vontade de saber o que vai acontecer no final.
A história desse livro é um enigma a portas fechadas (aquele tipo de romance polical conhecido como "quarto trancado"). Passa-se na vizinhança de Hedestad, Suécia. Em 1966, Harriet Vanger, que era a herdeira do império industrial da família, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, o acesso à ilha onde ela e vários membros de sua família estavam, estava bloqueado por causa de um acidente na ponte. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o velho patriarca da família, recebe uma flor emoldurada de presente no dia do seu aniversário - o mesmo presente que Harriet lhe dava até desaparecer. Ele, então, fica convencido de que ela foi assassinada e de que alguém da família Vanger a matou. Por isso, contrata um jornalista econômico da Revista Millennium que está sendo processado (injustamente) por difamação, Mikael Blomkvist, para investigar o caso e, ao mesmo tempo, escrever um livro com a história da família Vanger, oferecendo em troca informações que podem fazer com que Mikael possa conseguir "limpar sua barra" e reerguer sua revista.
É um bom livro e, para quem gosta de suspense e de tramas cheias de reviravoltas, Os Homens que não Amavam as Mulheres é um prato cheio!

quarta-feira, 16 de março de 2011

Filmes Toscos, mas Legais

Alguns filmes são bem toscos, não é mesmo? Pois é, mas tem alguns deles, que apesar de serem toscos, são despretensiosos e eu gosto, como esses abaixo:


As Aventuras de Lloyd, o Feioso

Esse filme é muito tosco! Eu assisti no Cine Aventura, na Record, há um bom tempo.
É uma comédia divertida e leve pra se assistir naquela tarde tranquila. E o protagonista é um show à parte...
O filme conta a história de Lloyd, um menino diferente dos outros... mas nem tanto. Ele é estabanado, mas é também muito esperto e mostra que é um garoto comum, que quer viver e divertir-se como qualquer outro. Está sempre em apuros com seus professores, até que se apaixona por uma nova estudante de sua classe. É amor à primeira vista, pelo menos para Lloyd. Só que ele não é páreo para um garoto que faz o tipo "rebelde sem causa". Com a ajuda de sua mãe, seu irmão e uma misteriosa magia, Lloyd aprende que confiança e auto-estima podem ajudá-lo a ganhar o coração de sua doce amada.
Veja o trailer abaixo:


Day-O - Um Amigo de Infância

Esse também é um filme divertido e despretensioso e que eu gosto! Confesso que o assisti porque tinha o Elijah Wood (o Frodo, de O Senhor dos Anéis), mas acabei gostando do filme e o Elijah está ótimo no papel de amigo imaginário!
Bom, a história é sobre Grace, uma menina que, aos 5 anos, cria um amigo imaginário, Day-O, pois seus pais só dão atenção ao novo bebê, seu irmão Tony. Quando chega aos 35 anos, Day-O reaparece para ajudá-la a enfrentar seus problemas e seus novos desafios da vida adulta.
É um filme bem bonitinho!


Jimmy Bolha

Eu deu muita risada com esse filme! É uma comédia muito boa (e tosca!) e a história é divertida.
Jimmy Livingstone (Jack Gyllenhaal) é um jovem que nasceu com um problema em seu sistema imunológico que o obriga a ficar sempre dentro de uma bolha de plástico, em seu quarto (coisa que seus pais fazem com sucesso, sempre o "desincentivando" a sair). Até que ele descobre que a garota por quem é apaixonado vai se casar nas cataratas do Niágara e, para impedi-la, decide  construir uma bolha móvel para ir ao seu encontro. Durante o caminho ele encontra as mais estranhas pessoas e ainda precisa se esconder de seus pais, que querem que ele volte ao seu quarto o mais rápido possível.
É muito bom!
Veja o trailer:




Menino Cálcio - Um Lutador Duro na Queda

Tosco, mas legal! E as frases do pai do Menino Cálcio são muito "inteligentes"!
Esse filme eu também assisti da primeira vez só por que tinha o Orlando Bloom (o Légolas, de O Senhor dos Anéis), mas acabei gostando, porque é engraçado e uma boa diversão.
É uma comédia que parodia o estilo documentário para contar a "história real" de Jimmy Connelly, um entregador de leite que, da noite para o dia, se tranforma na maior esperança do boxe inglês. Todas as noites, Jimmy costuma frequentar a academia de boxe de seu bairro, mas não tem a pretensão de se tornar lutador profissional. Até que, por acidente, acerta em cheio um soco no campeão inglês, deixando-o de fora do torneio mundial. Então, ele acaba tornando-se seu substituto e  representante da Inglaterra no campeonato.


A Princesa Prometida

Esse é o melhor dos filmes toscos! Eu gosto muito desse filme, de verdade! Assisti pela primeira vez na Sessão da Tarde e virei fã, assistindo toda vez que reprisava e até comprando o dvd!
É um filme muito divertido (da primeira vez, eu achava que era um romance lindo, mas acabou sendo mais uma comédia do que um romance) e dá para dar boas risadas, pincipalmente na minha cena favorita: Wesley meio morto na cama e ameaçando o vilão, dizendo que vai arrancar tudo dele, menos as orelhas, para que possa ouvir o choro das crianças quando ele passar e os gritos das mães dizendo "Meu Deus, o que é isso?" kkkkkkk... É muito bom!
Bom, A Princesa Prometida é como um conto de fadas, onde um avô lê um livro de histórias fantásticas a seu neto. O livro é sobre a vida de uma princesa que é apaixonada por um camponês, mas que, ao descobrir que ele foi morto, aceita casar-se com um príncipe bastante sinistro. No dia do casamento, ela é raptada por uma gangue misteriosa e acaba descobrindo que o tal camponês  que amava é um deles. E a partir daí, muita aventura acontece até que o romance dos dois possa finalmente dar certo.
Veja o trailer:


Enfim, esses são alguns dos filmes toscos que eu gosto e espero que você assista algum deles e goste também! A diversão é garantida!

sexta-feira, 11 de março de 2011

Coleção "Os Karas", de Pedro Bandeira


A coleção é composta por 5 livros: A Droga da Obediência, Pântano de Sangue, Anjo da Morte, A Droga do Amor e Droga de Americana!. Os Karas é um grupo de adolescentes, estudantes do fictício Colégio Elite, em São Paulo, que unem-se primeiramente apenas por brincadeira, mas acabam tomando parte em investigações policiais e envolvendo-se em muitos perigos e aventuras, sempre com a ajuda do Detetive Andrade. O grupo tem cinco integrantes: Miguel (o líder), Crânio (o gênio), Calú (o ator), Chumbinho (o caçula) e Magrí (a esportista).
Eu adoro essa coleção! Pedro Bandeira é um ótimo escritor (e um dos meus favoritos!) e Os Karas são, na minha opinião, a sua melhor criação. As histórias são muito boas e repletas de ação, suspense, aventura e romance... Passei minha adolescência lendo esses livros e li A Droga da Odebiência mais de uma vez.
Leia a Coleção "Os Karas", de Pedro Bandeira, pois é um dos ícones da literatura infanto-juvenil - mas que agrada a todas as idades!


Rio, de Carlos Saldanha - Eu quero assistir!

Estreia em abril o desenho Rio, o mais novo longa-metragem de Carlos Saldanha, um dos criadores de A Era do Gelo. Conta a história de Blu, uma arara azul rara, que por ser é o último macho da espécie, é enviado para o Brasil (mais precisamente para o Rio de Janeiro) para dar continuidade à espécie, pois lá há mais uma arara como ele, só que fêmea. Personagens divertidos se juntarão a ele na descoberta do Rio, que é pela primeira vez retratada em um filme de animação.
Eu quero assistir!
Veja o trailer abaixo:

quinta-feira, 10 de março de 2011

Máquina Mortífera 1, 2, 3 e 4, de Richard Donner


Todos os filmes Máquina Mortífera são ótimos! Eu nunca tinha assistido, até que no ano passado resolvi assistir a todos e... amei! Me tornei uma fã dos quatro filmes! Nunca tinha assistido um filme policial tão bom quanto esses quatro! Gostei de verdade e me emocionei no final do Máquina Mortífera 4, cheguei a chorar...
Enfim, a história dos dois policias Roger Murtaugh e Martin Riggs, que no começo não se dão bem, mas acabam se tornando grandes amigos, é repleta de ação e nos faz dar muitas risadas.
Máquina Mortífera conta o começo da parceria entre Murtaugh, tranquilo, conservador e prestes a se aposentar, e Riggs, impulsivo, abalado pela morte da esposa e suicida. Juntos, combatem uma quarilha de traficantes de drogas formada por ex-soldados do Vietnã.
Em Máquina Mortífera 2, os dois policiais enfrentam um traficante de drogas petencente à diplomacia da África do Sul. É nesse filme qu entra um novo personagem de muito sucesso: Leo Getz. Ele é hilário e fez tanto sucesso que voltou a aparecer nos outros dois filmes.
Máquina Mortífera 3 começa começa com uma cena inesquecível, em que Murtaugh e Riggs tentam desativar uma bomba num prédio. Há um gato em cima do carro onde a bomba está, então Riggs, ao ver que não vai conseguir desativá-la, grita para o parceiro: "Pega o gato!" E os dois saem corendo do prédio segundos antes que ele exploda. É uma cena muito engraçada e lembrada por todos os que assistiram! Enfim, por causa dessa explosão, os dois são rebaixados a guardas de rua. Quando investigam um roubo de armas da polícia, têm a chance de recuperar seus antigos postos. Nesse filme suge a policial durona Lorna, que se torna o par romântico de Martin Riggs.
Finalmente, em Máquina Mortífera 4, Riggs e Murtaugh enfrentam uma gangue chinesa que contrabandeia chineses para os EUA, falsifica a moeda chinesa e tenta libertar quatro grandes criminosos. Também é o fechamento da história, com um final, que para mim, foi muito emocionante! (A foto desta postagem é do final desse filme, onde se vê todos os personagens principais, junto com o dirteor dos quatro filmes: Richard Donner)
Assistam a Máquina Mortífera, garanto muita diversão!

quarta-feira, 9 de março de 2011

Série Vaga-lume


Quem ainda não leu algum livro dessa série deveria ler. São livros muito legais, ainda mais para adolescentes (já que a série é infanto-juvenil) e para quem quer começar a ler agora, mas se você, como eu, também gosta de ler livros desse tipo, não se importando com a faixa etária, eles são ótimos. Há livros de vários autores e de vários gêneros, para todos os gostos.
Essa coleção começou a ser publicada em 1972 pela Editora Ática e até hoje faz sucesso entre seus leitores.
Entre os que eu mais gosto da Série Vaga-lume estão os seguintes: O Escaravelho do Diabo, A Ilha Perdida, O Mistério da Cidade Fantasma, A Charada do Sol e da Chuva e Doze Horas de Terror.
Abaixo, uma lista de alguns livros da coleção:
A Charada do Sol e da Chuva
A Chave do Corsário
A Grande Fuga
A Grande Virada
A Guerra do Lanche
A Magia da Árvore Luminosa
A Maldição do Tesouro do Faraó
A Noite dos Quatro Furacões
A Primeira Reportagem
A Turma da Rua Quinze
A Vida Secreta de Jonas
Açúcar Amargo
Agitação à Beira-Mar
Aventura no Império do Sol
Aventuras de Xisto
Cabra das Rocas
Confusões & Calafrios
Correndo Contra o Destino
Corrida Infernal
Crescer é uma Aventura
Deu a Louca no Tempo
Deus me Livre!
Em Busca do Diamante
Éramos Seis
Garra de Campeão
Gincana da Morte
Jogo Sujo
Manobra Radical
Menino de Asas
Meninos Sem Pátria
Missão no Oriente
Morte no Colégio
Na Barreira do Inferno
Na Ilha do Dragão
Na Mira do Vampiro
Nas Ondas do Surfe
O Brinquedo Misterioso
O Caso da Borboleta Atíria
O Desafio do Pantanal
O Escaravelho do Diabo
O Feijão e o Sonho
O Grito do Hip Hop
O Jogo do Camaleão
O mestre dos games
O Mistério da Cidade-Fantasma
O Mistério dos Morros Dourados
O Ouro do Fantasma
O Outro Lado da Ilha
O Preço da Coragem
O Primeiro Amor e Outros Perigos
O Robô que Virou Gente
O Segredo dos Índios
O Senhor da Água
O Super Tênis
Office-Boy em Apuros
Operação Nova York
Os Barcos de Papel
Os Passageiros do Futuro
Os Pequenos Jangadeiros
Perigos no Mar
Quem Manda já Morreu
Salvando a pele
SOS Ararinha-Azul
Spharion
Tem Lagartixa no Computador
Terror na Festa
Tonico
Tonico e Carniça
Tráfico de Anjos
Um cadáver ouve rádio
Um Inimigo em Cada Esquina
Um Rosto no Computador
Vencer ou Vencer
Xisto e o Pássaro Cósmico
Xisto no Espaço
Zezinho, o Dono da Porquinha Preta

Escolha um e divirta-se!

segunda-feira, 7 de março de 2011

Qual o seu filme favorito?

Apesar de eu gostar de muitos filmes, como os listados no final dessa página, o meu favorito é O Senhor dos Anéis, como vocês puderam ver (e ler!). Agora eu quero saber de você: qual é o seu filme favorito? Escreva um comentário com a sua resposta!

O Senhor dos Anéis (a trilogia), de Peter Jackson


Bom, agora vou começar a falar um pouco sobre os filmes que eu gosto, e nada melhor do que começar falando sobre o meu preferido: O Senhor dos Anéis. E por O Senhor dos Anéis eu quero dizer a trilogia completa, pois, afinal, os três filmes são um só!
Bom, O Senhor dos Anéis é o maior e melhor filme de todos os tempos! Inigualável, magnífico, fantástico, maravilhoso, empolgante, emocionante, um máximo, lindo, especial, sensacional! Enfim, é único! Eu simplesmente sou fã desse filme (e de tudo relacionado a ele) e até mesmo chorei nos últimos 40 minutos d'O Retorno do Rei, nas primeiras vezes em que o assisti, de tanta emoção que o maravilhoso final me passou! Nunca tinha me sentido assim com um filme antes e, com certeza, nunca mais sentirei.
Eu não sabia que foto colocar neste post, porque eu gosto de todas e não queria deixar nenhum dos meus personagens favoritos de fora, mas acabei escolhendo o pôster d'A Sociedade do Anel, pois nele tem a foto de quase todos eles.
Se alguém ainda não sabe a história do filme, o que eu acho muito difícil, ela é basicamente sobre um hobbit, Frodo Bolseiro, e sua missão de destruir o Um Anel, uma joia feita por Sauron (o senhor dos anéis do título) para acabar com todos os povos livres da Terra-Média e fazer prevalecer o Mal. Junto com Frodo há a Sociedade do Anel, formada para ajudá-lo a destruí-lo, mas ela acaba por se desfazer, então Frodo acaba continuando a sua missão apenas com Sam, seu melhor amigo. Enfim, e resumindo, é uma luta do Bem contra o Mal no melhor estilo!
Não sei se foi porque eu vi os filmes antes de ler os livros, mas eu acho os filmes melhores que os livros, apesar de a história original ser esta. Eu acho que foi porque Peter Jackson colocou mais emoção na história, como fazendo o Frodo ficar mais afetado pelo Anel do que no livro e dando um "quê" a mais na história com o Frodo mandando o Sam embora por causa das intrigas do Gollum (ou Sméagol).
Além de tudo isso, a história é recheda de metáforas (tanto bíblicas quanto morais) e há citações ótimas e inesquecíveis, como: "Até mesmo a menor das pessoas pode mudar o rumo do futuro", de Galadriel, e "Temos que decidir apenas o que fazer com o tempo que nos é dado.", de Gandalf.
Se você ainda não assistiu, assista, e se já assistiu, assista mais uma vez e se deixe levar por essas profundas metáforas, pela história maravilhosa e pela profundeza das amizades e relações entre os personagens, afinal, amizades como a de Frodo e Sam são difíceis de se encontrar hoje em dia!

domingo, 6 de março de 2011

O Menino do Pijama Listrado, de John Boyne


Este livro também é muito emocionante e eu amei a história, porque é muito linda! Eu também chorei no final...
Só pra resumir, a história se passa durante a 2ª Guerra Mundial e o protagonista é uma criança (como em A Menina que Roubava Livros), Bruno, um menino alemão cujo pai é oficial nazista. Ele e sua família moram em Berlim, mas durante a guerra, seu pai é mandado para um trabalho em outra cidade, para a qual eles se mudam. Bruno não quer se mudar, pois terá que deixar tudo o que tem em Berlim pra trás, mas ele tem que ir com a família de qualquer jeito. Chegando ao novo lar, ele vê que só há a casa deles, não tem vizinho nenhum e muito menos crianças pra brincar. É aí então que ele, da janela de seu quarto, vê muitas pessoas (inclusive muitas crianças!) pra lá de uma cerca no fundo do quintal, todas usando as mesmas roupas: um pijama listrado. Como fica infeliz por não ter nada pra fazer na nova casa a não ser brincar sozinho, depois de uns dias Bruno acaba por começar a fazer uma coisa que adorava fazer em Berlim: explorar. É aí que ele resolve explorar seu quintal, incluindo a cerca, pra ver se consegue descobrir que lugar é aquele e tentar achar alguém pra brincar. Durante sua primeira exploração, acaba encontrando um menino, Shmuel, sentado ao lado da cerca. Os dois, então, começam uma amizade improvável, na qual não há preconceitos e pressuposições de um para com o outro (afinal, Bruno é alemão, filho de nazista, e Shmuel é judeu e vive no campo de concentração que é comandado pelo pai de Bruno). A partir daí, na minha opinião, a história fica muito emocionante e simplesmente genial!
A melhor parte desse livro é que nada é totalmente exposto, isto é, a história é contada do ponto de vista de Bruno, uma criança inocente, que não recebe informações sobre nada do que está acontecendo no mundo e, muito menos, do outro lado da cerca. Tanto ele quanto Shmuel, que é o menino do pijama listrado que dá nome ao livro, são ignorantes a respeito da guerra e das atrocidades do Holocausto. Na minha opinião, isso deixa a históriamuito mais legal, linda e emocionante!
Leia O Menino do Pijama Listrado, é curtinho, mas contém uma grande mensagem!